Atenção: Este post trata do sexto volume da série Blue Bloods (se você não contar o Bloody Valentine – leia a resenha aqui) e pode conter spoilers, ou seja, revelar parte do enredo dos livros anteriores. Para ler o post que fiz sobre a série, clique aqui.
No sexto livro da série Blue Bloods, Melissa de la Cruz muda um pouco o foco da narrativa: ela ainda é dividida em três protagonistas, mas agora Schuyler e Mimi dividem o palco com o passado de Allegra, a mãe de Schuyler.
Falar mais do que isso é spoiler demais, mas posso falar uma coisa: as personagens continuam fazendo exatamente o que estavam fazendo no livro anterior. Isso me faz pensar se a Melissa não está enrolando os fãs, mas eu gosto tanto dos livros dela, que, tirando o fato de ter que ficar comprando livros, eu não me importo tanto…
Para quem leu a minha resenha de Bloody Valentine, é quase do mesmo jeito que aquele livro foi escrito, só que BV trata as histórias como contos, enquanto LiT é uma narrativa dividida ao longo dos capítulos. Aproveito para comentar que achei absurdo o fato de BV ser leitura obrigatória para os fãs da série. Isso porque, ao invés de conter histórias desconectadas à trama principal, BV descreve cenas bastante importantes para a leitura da série. Assim sendo, deve-se ler Bloody Valentine ENTRE Misguided Angel e Lost in Time.
A história parece estar chegando ao fim, e considerando que o próximo livro Gates of Paradise é o último da série, é bom mesmo que ela esteja amarrando as pontas soltas e se preparando para dar um fim às aventuras de Schuyler, Jack, Oliver, Mimi e todo o resto da sociedade vampira.
Não tem como não estar ansiosa pelo fim da história. A autora me conquistou no primeiro livro da série e continua o fazendo.
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