Atenção, este post trata do segundo livro da série “Feios” e, por mais que eu evite, pode conter spoiler da trama do livro anterior (nunca do próprio livro). Para ler a resenha do primeiro livro da série, Feios, clique aqui.
Tally é perfeita. Agora ela deve ser aceita em um dos grupos existentes na sociedade utópica. Shay e Peris são Crims e Tally quer se juntar a eles. Ela se encaixa bem na descrição dos Crims: a maioria aprontou durante o tempo em que foi Feio. Durante a festa em que vai saber se foi ou não escolhida, Tally tem uma visita de alguém de seu passado e por pouco não estraga sua chance de ser aceita.
Essa visita faz Tally lembrar coisas importantes do seu passado de feia e junto do líder dos Crims, Zane, Tally volta a se sentir como antes da cirurgia que a transformou em Perfeita.
No segundo livro da série, Tally tem que ser forte para não desistir daquilo que acha que é certo só porque é o caminho mais difícil. Perfeitos segue o mesmo ritmo acelerado de Feios, mas as coisas demoram a acontecer. Isso porque Tally está lerda, sem norte. Com o passar das páginas, ela volta a ser a Tally de Feios e a história volta com tudo. E, assim com Feios, Perfeitos tem um final surpreendente, feito para deixar o leitor ávido por Especiais…
Esta série é cheia de críticas à maneira que vivemos. Desde a obsessão pela aparência e pelos rótulos que nos são colocados até a nossa “preguiça” de lutar pelas coisas, tomar o caminho difícil para chegar onde queremos. E o melhor do livro é que ele não é definido por fazer tais críticas, elas são só pano de fundo: a história em si é envolvente.
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