Atenção, este post trata do terceiro livro da série Bloodlines, de Richelle Mead, e pode conter spoilers do enredo dos livros anteriores. Para ler as resenhas dos outros livros da série, clique no nome do livro: Bloodlines e The Golden Lily. Toda a série vem depois da série Vampire Academy, e pode conter alguns spoilers dessa série.
*Já resenhei toda a série aqui no Blablabla: Vampire Academy, Frostbite, Shadow Kiss, Blood Promise, Spirit Bound e Last Sacrifice.
O terceiro livro da série começa com Sidney sendo chamada para encontrar uma pessoa. Ela está acostumada a ter que resolver os problemas das pessoas ao seu redor, então não seria nada fora do normal, não fosse o fato de que ela vai ter que usar magia para isso. E ela odeia usar magia. É que Sidney é uma Alquimista, grupo de humanos que reconhece que existem vampiros no mundo e luta para mantê-los longe do resto dos humanos. Para os Alquimistas, os vampiros são criaturas nefastas, e o fato de que eles podem fazer magia é prova disso – e Sidney se despreza por ter habilidades com magia, e evita usá-la.
O envolvimento da jovem Alquimista com seus colegas de missão está cada vez maior, e não são poucas as vezes em que ela se vê discordando completamente da visão dos seus líderes a respeito dos vampiros. Ela ouve falar de uma pessoa que conseguiu fugir da ordem, e sua curiosidade a faz tentar encontra-lo para descobrir como funciona – é quando ela ouve falar dos ex-Alquimistas com as tatuagens em tinta índigo.
Enquanto isso, o relacionamento entre Sidney e Adrian fica cada vez mais confuso depois dos acontecimentos do segundo livro. Ela nega que gosta de dele, mas Adrian decide lutar para fazê-la perceber que eles dão certo juntos. Adorei ler os momentos dos dois neste livro, por sinal, dão um toque romântico a uma série que tem um quê de romance policial (e é sempre engraçado ver como a certinha da Sidney se sai em algumas situações de adolescente).
Eu já comentei em resenhas anteriores dos livros da Richelle, e estou sentindo que estou ficando repetitiva, mas ela escreve muito bem. Todos os acontecimentos são bem dosados, de modo que em nenhum momento os livros ficam chatos ou previsíveis (para mim, é muito importanto que o autor seja capaz de me manter curiosa sobre as personagens, ou logo vou cansar do livro).
Este livro é o mais empolgante da série por enquanto, com mais ação e mais momentos de tirar o fôlego. Prende a atenção do leitor do começo ao fim, e quando acaba, deixa aquele vazio desesperado pela continuação.
INGLÊS:
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