Atenção! Esta resenha é sobre o 12° livro da série “As Aventuras de um Soldado nas Guerras Napoleônicas”, e pode conter spoilers sobre os acontecimentos dos livros anteriores. Para ler as resenhas de alguns dos demais livros da série, clique aqui: O Tigre de Sharpe (1°); O Triunfo de Sharpe (2°); A Fortaleza de Sharpe (3°) – Núbia; O Ouro de Sharpe (9°); A Fuga de Sharpe (10°); A Fúria de Sharpe (11°) – Mari.
Após ouvir os barulhos de uma batalha, Sharpe e seus homens se perdem nas montanhas entre Portugal e a Espanha. Eles se deparam com um vilarejo massacrado e encontram alguns soldados franceses, os quais Sharpe manda matar por conta dos atos horrendos que eles estavam praticando. Quando o general desses homens, Loup (lobo), se depara com o que Sharpe fez, ele e o capitão decidem se odiar e destriur mutuamente.
Enquanto isso, Wellington tem outro problema: para ajudar a campanha contra Napoleão, ele precisa ser declarado generalíssimo do exército espanhol – o que lhe daria o poder de comandá-los melhor. No seu caminho estão os espanhois, que querem evitar dar esse poder a um inglês. Os espanhois dão o comando da Real Compañía Irlandesa, os guardas do Rei espanhol, a Wellington, acreditando que ele vai maltratar os homens e vão poder usar isso como exemplo de que não se pode confiar nos ingleses.
No entanto, esses homens não têm treinamento e os espanhóis não querem liberar recursos para pagá-los nem armá-los. A solução de Wellington é colocá-los para treinar com Sharpe, na esperança de que os modos do capitão encoragem deserções em massa – o que não poderia ser usado contra os ingleses. E assim, a Compañía, seu comandante – lorde Kiely, e sua amante – doña Juanita de Elia, chegam ao quartel de Sharpe.
Os homens, despreparados, inicialmente de fato fogem do capitão. No entanto, sua gana de proteger a Espanha, os faz fica. Juntos, enfrentarão os franceses na batalha de Fuentes de Oñora, que definiu o rumo das Guerras Napoleônicas.
É fato que o Bernard Cornwell engordou a série para dar mais material para os produtores da série de TV (semelhante ao que provavelmente vai acontecer agora com As Crônicas Saxônicas), mas todas as pequenas batalhas foram mportantes para atingir o resultado final – e eu adoro porder reviver esse momento com Sharpe e Harper.
Uma dica para os leitores: após a nota histórica, tem uma parte chamada “A história de Sharpe”, na qual o autor conta, bem, a história de como surgiu Sharpe. E embora seja fascinante, ela está LOTADA de spoilers! Então leia por sua própria conta e risco.
É difícil acreditar que já estamos no 12° livro da série – e que isso ainda é só metade! Mal posso esperar para ler as próximas partes da série, mesmo não querendo que ela acabe nunca.
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