Atenção! Esta resenha trata do segundo livro da série O Imperador de Conn Iggulden e pode trazer spoilers do enredo do primeiro livro. Para ler a resenha de Os Portões de Roma, clique aqui.
Júlio César fez um inimigo poderoso em Roma, e não poderá entrar na cidade até a sua morte. Sabendo disso, ele fugiu e entrou para o serviço de Gadítico, na Accipiter, uma das galeras (navios de guerra romanos) que patrulhava a costa. Lá, encontrou seu rival de infância, Suetônio, e eles tentam disfarçar o fato de que não se gostam. Quando a galera é atacada por piratas e os oficiais são mantidos como prisioneiros, e em pouco tempo, a hierarquia que regia a relação entre os homens cai por terra. E começa a mandar o homem que tem o caráter, e a força de líder de que eles precisam para superar o desafio.
Enquanto isso, Brutus volta à Roma e encontra uma pessoa de seu passado que está disposta a reconquistar seu afeto e respeito a todo custo. Com isso, ele se vê liderando uma legião, mas precisa de mais homens para servir sob sua águia. Tubruk tem que tomar uma decisão difícil para proteger a família de Júlio. Com traições, subornos, revoltas, intrigas e assassinatos, o livro deixa o leitor sem ar desde a primeira página. Continuar lendo