Atenção, esta resenha trata dos acontecimentos do último livro da trilogia As Aventuras da Águia e do Jaguar e pode haver spoilers (evitados ao máximo) sobre fatos dos livros anteriores. Para saber o que eu achei dos outros livros, confira os links no final desta resenha.
Dessa vez já reencontramos Nádia e Alexander no novo lugar de sua aventura, ambos estão acompanhando Kate que fora convidada por um guia e naturalista para escrever sobre uma nova modalidade de turismo na África. Kate até tinha prometido não levar os garotos para mais nenhuma aventura, mas não viu nada demais em um simples safári. E o safári realmente não foi o problema, ela só não contava encontrar com um missionário no último dia da viagem e que por causa desse encontro eles acabassem se embrenhando em um pedaço esquecido da selva africana, em uma aldeia escondida numa região comandada por um psicopata e de repente se vissem às voltas lutando contra um ditador que mantém duas tribos servindo aos seus interesses.
“Com a voz emocionada, a escritora leu a breve mensagem de seu neto: “Nádia e eu estamos tentando ajudar os pigmeus. Tratem de distrair Kosongo. Não se preocupem, voltamos logo.”
– Aqueles meninos ficaram loucos – Joel González comentou.
– Não ficaram, esse é o estado natural deles – gemeu a avó – E agora, o que poderemos fazer?” Continuar lendo