Ultimamente, a vida anda bastante corrida. Com todos os livros que eu e a Núbia recebemos de parceiros, minha estante de livros para ler mal diminui, pois para cada 3 livros que leio, chegam mais 4, e eles são prioridade. Assim, eu não consigo mais ler os livros que eu comprei para ler tanto tempo atrás e que estão na estante me esperando. Aí entram na matemática os livros que o Fábio quer que eu leia, dentre os quais estavam/estão os livros da série “A Song of Ice and Fire”, do George R. R. Martin. Esses são livros que não conseguimos (ou eu não consigo) ler apenas sentando alguns minutos com o livro por vez, e muitas vezes essas “sentadas” são todo o tempo que eu tenho. Aí, pela falta de tempo, os livros acabavam encostados. Para começar a leitura do terceiro, demorei um ano e meio! (e só consegui começar graças à dica abaixo). Continuar lendo
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Audiobooks: uma maneira diferente de ler
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Kindle Paperwhite
No começo do mês passado, tive a oportunidade de viajar a trabalho para os Estados Unidos. Sabendo que a viagem provavelmente iria me proporcionar alguns momentos de leitura – no mínimo, algumas horas no aeroporto e no avião – eu levei um livro. Se eu fosse estimar o tempo que eu levo para ler um livro normal (400 páginas), eu diria que demoro entre 6 e 10 horas. Imaginei 3 horas no aeroporto na ida e 3 horas na volta, então um livro seria bom o suficiente…
Neste post, serei bastante fiel ao nome do blog e vou falar um monte de blablabla antes de realmente falar sobre o Kindle. Se você quiser pular as aleatorieadades, por favor, procure o parágrafo em vermelho abaixo. Lá eu começo a falar as minhas impressões.
Pelas minhas reticências no parágrafo anterior e pelo nome desse post, imagino que vocês já devem ter percebido que eu falhei. Um livro foi menos que o suficiente. Tão insuficiente, que, mesmo não tendo lido durante o vôo (e o motivo para isso vai virar outro post), eu terminei o livro poucas horas depois de aterrisar, praticamente na fila de imigração.
Arquivado em Resenhas da Feanari
George R. R. Martin entrevista Bernard Cornwell
Na página da Amazon vendendo o sexto livro da série Crônicas Saxônicas aparece uma entrevista com Bernard Cornwell feita pelo autor da série As Crônicas de Gelo e Fogo. Clique aqui para ver o original ou aqui para ver a tradução postada no Bernard Cornwell Brasil. Esta tradução abaixo foi feita por mim (perdoem desde já eventuais trechos mal traduzidos).
George R. R. Martin vendeu sua primeira história em 1971 e escreve profissionalmente deste então. Ele passou dez anos em Hollywood como produtor/escritor, e trabalhou em The Twilight Zone, Beauty and the Beast e vários filmes e pilotos para a televisão que nunca foram feitos. No meio da década de 90, ele retornou à prosa, seu primeiro amor, e começou a trabalhar na série épica, As Crônicas de Gelo e Fogo. Ele está nos Sete Reinos desde então.
George R.R. Martin: Já faz tempo que eu notei que as o romance histórico e as fantasias épicas são, no fundo, irmãs, que os dois gêneros têm muito em comum. Minha série deve muito ao trabalho de J. R. R. Tolkien e de outros fantasistas incríveis que vieram antes de mim, mas eu também li e apreciei o trabalho de romancistas históricos. Quais foram os autores que te influenciaram? Ficção histórica sempre foi sua grande paixão? Você já leu fantasia?
Arquivado em Lendo aleatoriamente