Período em que foi ao ar: 09/outubro/2013 a 12/dezembro/2013
Rede de televisão: SBS
Diretor: Kang Shin Hyo
Roteirista: Kim Eun Sook
Não tem como começar a assistir The Heirs e não lembrar de Boys Before Flowers, principalmente porque coube ao Lee Min Ho dar vida ao protagonista Kim Tan, herdeiro do Grupo Empire e pertencente ao topo da alta sociedade. Mas, se o papel anterior pode ter facilitado o trabalho de interpretação do Min Ho em alguns aspectos, o trabalho da Kim Eun Suk como roteirista foi essencial para afastar a trama de The Heirs da de Boys Before Flowers e mostrar que ainda era possível reinventar a fórmula garoto rico, garota pobre e ambiente escolar. A começar pelo fato do ambiente escolar só ser inserido mais para frente na trama. Toda a apresentação dos personagens e o primeiro encontro do casal de protagonistas ocorre fora da escola e fora da Coreia. Continuar lendo →
Também conhecido como: My Flower Boy Neighbor, My Cute Guys, The Pretty Boy Next Door, Yiutjib Ggotminam, 이웃집 꽃미남
Gênero: romance, melodrama, comédia
Episódios: 16
Período em que foi ao ar: 07/janeiro/2013 a 26/fevereiro/2013
Rede de televisão: tvN
Diretor: Jung Jung Hwa
Roteiristas: Yoo Hyun Sook (webtoon) e Kim Eun Jung
Flower Boy Next Door, assim como Flower Boy Ramyun Shop (já resenhei aqui), Shut up Flower Boy Band e Dating Agency: Cyrano, fazem parte do projeto de series, idealizados pela rede de televisão tvN, chamado Oh! Boy, que tem por foco os “flower boys”. Garotos fofos, generosos, que entendem a alma feminina e que chamam a atenção pela aparência. Não é uma novidade no mundo dos doramas né? Boys Before Flowers, You’re a Beautiful, Heartstrings e outros tantos doramas tem personagens com essas características. E a onda flower boy é bem difundida nos dramas e no k-pop em geral. A grande diferença dos dramas produzidos pela tvN está no foco dado aos flower boys que chega a superar o foco dado a trama das histórias. Em outras palavras, tudo se resume a fanservice. E gente, não é ruim ter garotos lindos sendo exibidos na tela, juntos, sorrindo e espalhando beleza pelo caminho. Mas, inúmeras cenas assim, sem relação alguma com a história, tantas que chegam a beirar a comicidade, não dá. É possível aproveitar a onda dos flower boys e criar histórias de qualidade com garotos lindo e tudo o mais, há inúmeros doramas por aí que comprovam isso. E que até mesmo tem algumas cenas claramente produzidas para fanservice (não é pecado não gente), só, que bem utilizadas. Definitivamente, as histórias feitas para essa série Oh! Boy não foram feitas para mim. Mas, ainda prefiro esse a Flower Boy Ramyun Shop, justamente pelo mocinho não ser mimado e intragável quando o da outra. Continuar lendo →
A última vez que falei de um dorama aqui no blog foi em 2013! É, muito tempo já se passou e já tem outro tanto de tempo que não vejo minhas tão queridas produções. Mas, aos poucos vou tentar retornar as postagens sobre doramas e tentar retomar o hábito de assisti-los. A Karlinha já me sugeriu um dorama coreano que parece ter uma história bem legal. Quem sabe não será com ele que retornarei a esse mundo maravilhoso?
E, para tentar retomar as postagens aqui no blog, escreverei sobre um dorama histórico que gostei muito, pelo menos do decorrer da história, ainda que tenha tido minhas ressalvas quanto o final. Mas, tirando isso, Bridal Mask ou Gaksital tem todos os elementos que tornam um dorama histórico bom: política, traições, revoluções, um herói mascarado e romance, ainda que este último nem sempre seja o enfoque. Aliás, uma das coisas que aprendi vendo doramas históricos (que não são românticos em sua essência) é não me apegar aos casais, nem sempre eles terminam juntos e algumas vezes a separação deles é de quebrar o coração. Mas, voltando a história…
Título:Bridal Mask
Também conhecido como: Gaksital, 각시탈
Gênero: político, histórico
Episódios: 28
Período em que foi ao ar: 30/maio/2012 a 06/setembro/2012
Rede de televisão: KBS2
Diretores: Yun Seong-Sik, Cha Young-Hoon
Roteiristas: Huh Young-Man (mangá) e Yoo Hyun-Mi
O dorama baseia no mangá homônimo escrito porYoung-Man, publicado em 1974 e a história se passa na década de 30, quando a Coreia estava sob o domínio japonês.
O pontapé inicial para a trama de Hyun-Mi é o evento fúnebre de Lee Goong, o líder coreano que entregou seu país nas mãos dos japoneses. A sociedade é mantida à rédea curta, o “respeito” ao líder morto é conseguido na base de chicotadas e ameaças e não demora para que um levante seja incitado por uma garota, que é capturada, mas logo depois salva por um herói mascarado: Gaksital. É a gota d’água para colocar toda a força policial em seu encalço, estabelecer relacionamentos, desvendar histórias antigas, transformar amigos em inimigos e promover a redenção de um personagem. Se eu fosse discorrer sobre a trama, tiraria boa parte da surpresa e do drama inerente às descobertas. Então, para lhes dar um vislumbre da trama, sem incorrer em revelações bombásticas acho que será melhor apenas apresentar alguns personagens: Continuar lendo →
Quem me conhece sabe que gosto muito de séries e filmes que tenham um apelo musical forte (não é a toa que continuo a ver Glee, apesar de alguns pontos da série terem deixado a desejar). É por isso também que nas minhas listas de dramas vistos e futuros sempre figuram histórias com essa temática, seja voltado para a música clássica (como é o caso de Bethoven Virus) ou com uma pegada mais atual como em You’re Beautiful e o drama da vez: Dream High.
Título:드림하이 / Dream High
Gênero: escola, drama, comédia, romance, musical
Episódios: 16 + Especial
Período em que foi ao ar: 03/Janeiro/2011 à 28/Fevereiro/2011
Rede de televisão: KBS2
Diretor: Lee Eung Bok
Roteirista: Park Hye Ryun
Dream High traz a história de jovens que tem o sonho de se tornarem estrelas da indústria coreana de música. Para quem tem interesse em vislumbrar como os artistas do K-pop (se não sabe o que é K-pop veja o vídeo que Babi Dewet do Fantastic Baby produziu aqui) surgem, o drama é uma boa pedida. São muitos os alunos da Kirin Art High School interessados em virarem estrelas, mas o foco de Dream High são em seis deles, alunos que alguns diriam que não merecem ter a chance de se tornarem um pop-star, outros que esnobam esse estilo musical e outros que precisam descobrir e acreditar em seu potencial. São eles: Continuar lendo →
Quando soube do novo drama que o Jang Geun Suk iria estrelar, tinha certeza de que iria conferir a história, independente da temática e do enredo, só porque gosto muito de ver o ator atuar. Love Rain nos dá a oportunidade de conferir o trabalho do ator duplamente, primeiro como o jovem Seo In Ha, o tímido estudante de artes dos anos 70, e depois como o conquistador fotógrafo Seo Joon nos dias atuais. Por falar em atuação, o drama também conta com a presença da cantora YoonA do grupo Girls’ Generation (SNSD) como protagonista, escolha esta que rendeu muito assunto e reclamações criticando a atuação da moça, e que felizmente foi totalmente contradita. Love Rain traz um drama familiar interessante, leve apesar da carga emocional e com boas atuações. E, apesar de não ter garantido uma boa audiência na Coreia, o drama foi exibido em um festival internacional de entretenimento em Cannes e os direitos de exibição já foram vendido para 12 países.
Título:사랑비 / Sarangbi
Gênero: romance, melodrama
Episódios: 20
Período em que foi ao ar: 26/Março/2012 à 29/Maio/2012
O que mais gosto nos dramas históricos é que o foco nem sempre é no romance e há muito mais para contar. É claro que quando o romance é bem contado e os protagonistas são empáticos a história só fica melhor. E foi com isso em mente que comecei a ver Tamna, The Island. Com locações para lá de paradisíacas, um protagonista estrangeiro (o francês Pierre Deporte) – algo não muito comum em doramas e um mote histórico interessante, Tamna prometia ser uma dessas histórias. Mas, fui com sede demais ao pote… o romance, apesar de interessante no início, acabou ficando cansativo. O que salvou o dorama e o motivo pelo qual ele merece ser visto é a parte histórica: o desenvolvimento social da Ilha de Jeju, o cotidiano das mergulhadoras, as tramoias políticas e econômicas e a parte investigativa da trama.
Título:탐나는 도다 / Tamnaneun Doda
Também conhecido por: Tempted Again / Shipwrecked / Tamra, The Island / Tempted Again / Love, The Island
Gênero: histórico
Episódios: 16
Período em que foi ao ar: 08/Agosto/2009 à 27/Setembro/2009
Rede de televisão: MBC
Diretor: Yoon Sang Ho
Roteiristas: Shin Jae Won, Lee Ji Hyang e Choi Yi Rang
Antes de falar da história do drama, uma pausa para uma informação básica sobre estas que serviram de inspiração para os roteiristas: as Haenyo.
Haenyo – literalmente “mulheres do mar” é o nome dado as mergulhadoras da ilha de Jeju. Essas mulheres representam parte de uma tradição secular, que começou, pasmem, porque os altos impostos sobre os animais marinhos tornava a atividade pouco rentável para os homens. Mas, no século 18, uma lei tornou a atividade rentável para as mulheres que não precisariam pagar os impostos. Pronto, estava instituída a tradição da pesca pelas mulheres, que se tornaram as principais provedoras da família, ajudaram a promover a expansão econômica da ilha e a instituição de uma sociedade matriarcal. Durante a década de 70, as exportações de frutos do mar para o Japão aumentaram o lucro das mergulhadoras que passaram a enviar seus filhos para estudar no continente, bom pelo lado educacional, mas ruim para a tradição, já que o interesse das moças pela profissão das mães decaiu cada vez mais. Hoje em dia, o número de Haenyo não supera os cinco mil e a idade média de uma mergulhadora é de 55 anos, mas há mergulhadoras com mais de 70 anos. Há relatórios que sugerem que há apenas duas Haenyo abaixo dos 30 anos em toda a ilha. As mergulhadoras não utilizam tanques de oxigênio e chegam a mergulhar até 60 metros de profundidade.
A premissa da história é bastante boa: como a mentira pode afetar nossa vida. Os atores escolhidos para viverem os protagonistas também trabalharam muito bem, mas, no fim fiquei com a sensação de que o drama poderia ter sido mais, tanto em desenvolvimento dos personagens, quanto na conclusão da história, que achei pouco convincente com aquela história da indecisão da Ah Jung, depois de tanta mentira envolvendo o fato. Apesar disso, foi divertido acompanhar o drama, ri em várias cenas, passei raiva em outras tantas e senti muita vergonha alheia pela protagonista que só sabia dar vexame (desnecessários na maioria das vezes).
Título:내게 거짓말을 해봐 / Naege Geotjitmaleul Haebwa
Gênero: romance, comédia
Episódios: 16
Período em que foi ao ar: 09/Maio/2011 à 28/Junho/2011
Rede de televisão: SBS
Diretores: Kim Su-Ryong, Kwon Hyuk-Chan
Roteirista: Kim Ye-Ri
Antes de começar a falar da história propriamente dita, vamos as apresentações dos personagens principais…
Hyun Ki Jun (interpretado por Kang Ji Hwan) é herdeiro e presidente de uma importante cadeia de hotéis, o moço sofre de TOC agudo (e sim eu esperava que essa sua faceta fosse melhor aproveitada, já que no episódio inicial ela rendeu cenas bem divertidas) e é extremamente exigente com seus funcionários. Perdeu os pais quando ainda era muito jovem e foi criado junto com o irmão pela tia. No passado esteve noivo, mas terminou o relacionamento quando descobriu que o irmão nutria sentimentos pela moça, desde então a relação entre eles anda estremecida.
Gong Ah Jung (interpretada por Yoon Eun Hye) é funcionária do ministério da cultura esporte e turismo. Começou na carreira pública por causa de um antigo amor, mas foi passada para trás pela “amiga” que se casou com ele. É uma boa empregada, mas um tantinho azarada, e um grande evento do ministério organizado por ela, acabou em fiasco! Seu chefe exige que ela escreva uma carta de retratação ou demissão e a moça decide ir para um bar, afogar as mágoas e escrever a bendita carta de demissão.
No bar, Ah Jung se encontra com Hyun Sang Hee (Sung Joon), o irmão de Ki Jun que está de volta à Coreia e fugindo do reencontro com o irmão. O moço parece se interessar por ela desde o início, mas vai embora às pressas do lugar (levando a tal carta de demissão dela) para fugir do irmão que o achou lá. E aqui começa o primeiro vexame (de incontáveis) da Ah Jung perante o Ki Jun, ela passa mal perto dele, que por achar que ela pode lhe dar pistas sobre o paradeiro do irmão a leva para o hospital e acaba ficando por lá a noite inteira, sendo até confundido como sendo marido dela! No outro dia, eles se separam e poderia tudo ter terminado aí, se outra personagem não resolvesse dar as caras e provocar a Ah Jung…
Yoo So Ran (Hong Soo Hyun) a “amiga” que se casou com o homem que ela gostava, resolve aparecer e humilhar a Ah Jung porque ela ainda não se casou (como se isso fosse humilhação, mas tudo bem) e esta para não ficar por baixo decide inventar uma mentirinha, a de que é casada! Mas, é claro que a outra começa a espalhar aos quatro ventos a novidade, e basta verem Ah Jung e Ki Jun juntos em uma situação um pouco comprometedora para que o marido seja escolhido e a mentirinha atinja patamares astronômicos! A bagunça está armada e a mentira que seria apenas para enganar a amiga da onça, acaba virando um plano para Ki Jun conseguir um importante negócio para a empresa da família, e o que era mentira começa dar mostras de algo verdadeiro quando um sentimento mais forte começa a surgir entre os dois. Mas, é claro que tem mais nessa história, já que a ex-noiva, Oh Yoon Jo (Cho Youn Hee), retorna a Coreia disposta a reconquistar Ki Jun e o Sang Hee realmente parece estar sentindo algo mais pela Ah Jung, é, fatos do passado podem repetir-se…
Como escrevi lá no início prepare-se para passar muita vergonha alheia com a Ah Jung, mas também para se divertir muito com as cenas protagonizadas por ela e pelo Ki Jun, a moça consegue desestruturar o empresário totalmente e isso é muito legal, mas ainda achei que poderiam ter explorado essa faceta do relacionamento melhor. No início temos um Ki Jung quase déspota com sua mania de perfeição e rigor no trabalho e de repente no fim ele está quase um desencanado total, cadê o meio termo, as cenas hilárias para marcar essa transformação? Ainda bem que o mesmo não se pode dizer da relação da Ah Jung com a So Ran, adorei como souberam trabalhar a personagem e dar um maior desenvolvimento para ela ao longo da trama, eis uma personagem que achei que iria odiar do início ao fim, mas que mostrou que tinha muito mais além da superfície birrenta para mostrar. Enfim, gostei da história e dos personagens, mas, sim, esperei um pouco mais do final… Ah, e a Eun Hye continua chorando muito, como sempre.
Vale a pena mencionar:
É impressão minha, ou a casa de Ki Jun é a mesma casa da família da Hye Ri em Prosecutor Princess?
O merchandising para os livros do Stieg Larson fori ferrenho!
Se um escândalo pessoal, envolvendo uma relação matrimonial, faz alguém responder uma ação disciplinar no serviço público, imagina como um caso de corrupção seria tratado por lá… O Brasil podia importar alguns costumes do Oriente para fazer um faxina por aqui né?
Para conferir:
Projeto do fansub Asiam Team (necessário cadastro). Projeto do fansub Yö Dramas. Projeto do Ohayo Dramas fansub. Prestigiem os fansubs!
Mais uma comédia romântica que me cativou, o início do dorama é meio chatinho e arrastado (força gente!) e a história demora um pouquinho para deslanchar, mas depois ela fica ótima que é impossível não ver um episódio atrás do outro. A história é baseada no mangá homônimo escrito por Soo Yon Won.
Título:풀하우스 / Pool Ha-woo-seu
Gênero: romance, comédia
Episódios: 16
Período em que foi ao ar: 14/Julho/2004 à 02/Setembro/2004
Rede de televisão: KBS2
Produtores: Kim Jong Sik, Jung Sung Hyo
Diretor: Pyo Min Su
Roteirista: Min Hyo Jeong
Han Ji Eun (interpretada por Song Hye Kyo) é escritora, ou pelo menos sonha em se tornar uma e se esforça para conseguir realizar seu sonho. É ingênua ao extremo e sempre disposta a ajudar os amigos (que nesse caso mereciam receber mais o rótulo de inimigos do que de amigos…). Os dois “amigos” que são namorados – Dong Wook e Hee Jin – descobrem que vão ser pais e decidem enganar a tonta da Ji Eun, mandando ela para uma suposta viagem promocional à China para poderem vender a casa dela e limpar sua conta no banco. No mesmo voo de Ji Eun, está Lee Young Jae (Rain, Bi) um ator de sucesso, mas que vive envolvido em escândalos. E é claro que o primeiro encontro dos dois não foi dos melhores. O que ambos não esperavam é que tivessem que conviver muito mais do que supunham, já que quem comprou a casa dela (chamada de Full House por seu pai que a construiu) foi ninguém menos que Young Jae! Ji Eun se recusa a deixar a casa e por compaixão Young Jae decide dar moradia à Ji Eun em troca dela fazer os serviços domésticos. Continuar lendo →
Depois da decepção com Flower Boy Ramyun Shop, finalmente uma comédia romântica de qualidade. Com ótima trama e bom desenvolvimento dos personagens, a roteirista So Hyun Kyung (de 49 days) mostra que a mistura romance, mistério e um pouco de drama pode até ser batida, mas se bem trabalhada sempre rende boas histórias.
Título:검사 프린세스 / Geomsa Princess
Também conhecido por: 검사 마타하리 / Prosecutor Mata Hari
Gênero: romance
Episódios: 16
Período em que foi ao ar: 31/Março/2010 à 20/Maio/2010
A presença de Jung Il Woo no drama me fez ficar com vontade de vê-lo. Depois de sua atuação em 49 days, fiquei curiosa para ver seus outros trabalhos. Como era de se esperar sua atuação não deixa a desejar, mas considerando a história como um todo, ainda acho que eu devia ter partido direto para Prosecutor Princess. É realmente uma pena que com um roteiro que tinha tudo para ser redondinho tenha desandado e ficado arrastado nos capítulos finais. Se no início estava achando pouco os 47 minutos de cada episódio, nos finais esse tempo parecia nunca acabar. Acho que avisaram a roteirista muito tarde sobre a mudança de planos, originalmente o drama teria apenas sete episódios, e ela gastou toda sua munição na primeira parte do drama só restando encher linguiça depois. Mas, depois do desabafo, vamos à história…
Título:꽃미남 라면가게 / Kkotminam Ramyeongage
Também conhecido por: Flower Boy Ramen Shop
Gênero: romance, comédia
Episódios: 16
Período em que foi ao ar: 31/Outubro/2011 à 20/Dezembro/2011