Um eclipse solar total lança uma mulher de 25 anos do século 21 diretamente para o século 10, em plena Dinastia Goryeo. Não como uma mulher de 25 anos, traída pela melhor amiga e pelo namorado e desencantada pela vida, mas como uma garota mais jovem e pertencente a uma família bem relacionada com a família real. E, entenda bem relacionada como pertencente ao círculo de convivência diária dos residentes palacianos, que envolve a quantia pequena de oito príncipes e boa parte deles não demoram a cair de amores pela protagonista. Você pode estar pensando que em sua vida passada ela provavelmente deve ter salvado um reino para ser abençoada com tantos belos príncipes encantados por ela.
Assim, fazer fanservice se torna até mais fácil. [Fonte]
Mas, Scarlet Heart Ryeo é mais do que isso. É claro que o romance está presente em boa parte da trama, mas, por ser essencialmente um drama histórico, há muitas intrigas palacianas, conspirações políticas, traições e dramas familiares. Há cenas fofas e cenas engraçadas, mas não se deixem enganar por elas, há também muitos embates, muita injustiça e sangue aos borbotões. E, ainda que desde o início alguns personagens já despontem como vilões, é ao longo da trama que muitos deles vão sendo construídos (ou desconstruídos), então preparem-se para eventualmente se decepcionar e ficar com muita raiva de uns e outros. Apesar disso, e talvez justamente por isso, o dorama te pega de jeito e é impossível não querer ver um capítulo atrás do outro. Continuar lendo →
Quando comecei a assistir doramas a maior parte das legendas disponíveis eram feitas pelos fansubs e a maior dificuldade na época era esperar por novos episódios ou que aqueles doramas recém-lançados fossem colocados na fila para tradução. Hoje em dia com a sua popularização temos o DramaFever e o Viki disponibilizando rapidamente a legenda de produções recentes e até o Netflix conta hoje com um bom catálogo de doramas. A dificuldade hoje é escolher o que você vai assistir em meio à tantos títulos disponíveis. Sempre que decido ver um (o que ocorre a cada seis meses, shame on me) é bem difícil optar por um título e a lista dos doramas para ver aumenta cada vez mais. O último que escolhi foi The Master’s Sun das irmãs Hong, porque na maioria das vezes é bem difícil elas errarem (até agora parece que isso só aconteceu com Big) e sempre acabam nos presenteando com histórias com muito romance, muita comédia e uma boa dose de drama. E mesmo quando elas se aventuram pela fantasia (My Girlfriend is a Gumiho) o fazem muito bem, logo não iria ser um toque de horror e alguns fantasmas que iriam me tirar a vontade de conferir esse drama.
Título:주군의태양 / Joogoonui Taeyang
Também conhecido como: The Sun of My Master / The Sun of the Lord
Gênero: horror, fantasia, romance, comédia, drama
Episódios: 17
Período em que foi ao ar: 07/agosto/2013 a 23/outubro/2013
Período em que foi ao ar: 09/outubro/2013 a 12/dezembro/2013
Rede de televisão: SBS
Diretor: Kang Shin Hyo
Roteirista: Kim Eun Sook
Não tem como começar a assistir The Heirs e não lembrar de Boys Before Flowers, principalmente porque coube ao Lee Min Ho dar vida ao protagonista Kim Tan, herdeiro do Grupo Empire e pertencente ao topo da alta sociedade. Mas, se o papel anterior pode ter facilitado o trabalho de interpretação do Min Ho em alguns aspectos, o trabalho da Kim Eun Suk como roteirista foi essencial para afastar a trama de The Heirs da de Boys Before Flowers e mostrar que ainda era possível reinventar a fórmula garoto rico, garota pobre e ambiente escolar. A começar pelo fato do ambiente escolar só ser inserido mais para frente na trama. Toda a apresentação dos personagens e o primeiro encontro do casal de protagonistas ocorre fora da escola e fora da Coreia. Continuar lendo →
Também conhecido como: My Flower Boy Neighbor, My Cute Guys, The Pretty Boy Next Door, Yiutjib Ggotminam, 이웃집 꽃미남
Gênero: romance, melodrama, comédia
Episódios: 16
Período em que foi ao ar: 07/janeiro/2013 a 26/fevereiro/2013
Rede de televisão: tvN
Diretor: Jung Jung Hwa
Roteiristas: Yoo Hyun Sook (webtoon) e Kim Eun Jung
Flower Boy Next Door, assim como Flower Boy Ramyun Shop (já resenhei aqui), Shut up Flower Boy Band e Dating Agency: Cyrano, fazem parte do projeto de series, idealizados pela rede de televisão tvN, chamado Oh! Boy, que tem por foco os “flower boys”. Garotos fofos, generosos, que entendem a alma feminina e que chamam a atenção pela aparência. Não é uma novidade no mundo dos doramas né? Boys Before Flowers, You’re a Beautiful, Heartstrings e outros tantos doramas tem personagens com essas características. E a onda flower boy é bem difundida nos dramas e no k-pop em geral. A grande diferença dos dramas produzidos pela tvN está no foco dado aos flower boys que chega a superar o foco dado a trama das histórias. Em outras palavras, tudo se resume a fanservice. E gente, não é ruim ter garotos lindos sendo exibidos na tela, juntos, sorrindo e espalhando beleza pelo caminho. Mas, inúmeras cenas assim, sem relação alguma com a história, tantas que chegam a beirar a comicidade, não dá. É possível aproveitar a onda dos flower boys e criar histórias de qualidade com garotos lindo e tudo o mais, há inúmeros doramas por aí que comprovam isso. E que até mesmo tem algumas cenas claramente produzidas para fanservice (não é pecado não gente), só, que bem utilizadas. Definitivamente, as histórias feitas para essa série Oh! Boy não foram feitas para mim. Mas, ainda prefiro esse a Flower Boy Ramyun Shop, justamente pelo mocinho não ser mimado e intragável quando o da outra. Continuar lendo →
E um bom tempo depois eis que decido compartilhar com vocês mais uma experiência minha com as produções asiáticas, desta vez um dorama japonês. Quem acompanha (acompanhava né, porque eles já estão virando peça rara por aqui, shame on me) meus posts sobre doramas sabe que eu tenho uma predileção pelas produções coreanas e são poucas as produções japonesas que eu realmente fico com vontade de conferir. Alguns gêneros são extremamente exagerados para o meu gosto e não é à toa que os doramas dramáticos ou com pegada mais adulta (p. ex. Buzzer Beat) são os que realmente conseguem me cativar. Levando isto em consideração, seria bem improvável que eu viesse a assistir um dorama que apesar de estar classificado no gênero drama contém uma carga de comédia bastante acentuada que poderia facilmente ser exagerada a décima potência. Contudo, Ikemen Desu Ne é a versão japonesa de uma das minhas histórias favoritas das irmãs Hong (roteiristas de doramas coreanos), You’re a Beautiful, [tem resenha aqui no blog] e a curiosidade foi maior do que o meu preconceito. Além disso, descobri que há também uma versão taiwanesa (Fabulous Boys) que também estou tentada a conferir. Continuar lendo →
A última vez que falei de um dorama aqui no blog foi em 2013! É, muito tempo já se passou e já tem outro tanto de tempo que não vejo minhas tão queridas produções. Mas, aos poucos vou tentar retornar as postagens sobre doramas e tentar retomar o hábito de assisti-los. A Karlinha já me sugeriu um dorama coreano que parece ter uma história bem legal. Quem sabe não será com ele que retornarei a esse mundo maravilhoso?
E, para tentar retomar as postagens aqui no blog, escreverei sobre um dorama histórico que gostei muito, pelo menos do decorrer da história, ainda que tenha tido minhas ressalvas quanto o final. Mas, tirando isso, Bridal Mask ou Gaksital tem todos os elementos que tornam um dorama histórico bom: política, traições, revoluções, um herói mascarado e romance, ainda que este último nem sempre seja o enfoque. Aliás, uma das coisas que aprendi vendo doramas históricos (que não são românticos em sua essência) é não me apegar aos casais, nem sempre eles terminam juntos e algumas vezes a separação deles é de quebrar o coração. Mas, voltando a história…
Título:Bridal Mask
Também conhecido como: Gaksital, 각시탈
Gênero: político, histórico
Episódios: 28
Período em que foi ao ar: 30/maio/2012 a 06/setembro/2012
Rede de televisão: KBS2
Diretores: Yun Seong-Sik, Cha Young-Hoon
Roteiristas: Huh Young-Man (mangá) e Yoo Hyun-Mi
O dorama baseia no mangá homônimo escrito porYoung-Man, publicado em 1974 e a história se passa na década de 30, quando a Coreia estava sob o domínio japonês.
O pontapé inicial para a trama de Hyun-Mi é o evento fúnebre de Lee Goong, o líder coreano que entregou seu país nas mãos dos japoneses. A sociedade é mantida à rédea curta, o “respeito” ao líder morto é conseguido na base de chicotadas e ameaças e não demora para que um levante seja incitado por uma garota, que é capturada, mas logo depois salva por um herói mascarado: Gaksital. É a gota d’água para colocar toda a força policial em seu encalço, estabelecer relacionamentos, desvendar histórias antigas, transformar amigos em inimigos e promover a redenção de um personagem. Se eu fosse discorrer sobre a trama, tiraria boa parte da surpresa e do drama inerente às descobertas. Então, para lhes dar um vislumbre da trama, sem incorrer em revelações bombásticas acho que será melhor apenas apresentar alguns personagens: Continuar lendo →
Nossa, já faz um tempo que não vejo, falo ou escrevo sobre doramas. Estava em uma ressaca doramática desde que vi In Time With You. Simplesmente não conseguia me desligar da história o suficiente para ter vontade de começar a ver outra. Aliás, isso está sendo bem frequente e é por isso que as resenhas sobre doramas deram uma sumida do blog, mas espero que eu consiga normalizar a situação logo. A boa notícia é que finalmente consegui e não poderia ter feito escolha melhor, Rooftop Prince é um excelente dorama, não é à toa que é considerado por muitos como uma das melhores produções de 2012 (como eu ainda estou em débito com elas não posso tecer mais comentários). A não tão boa notícia é que pareço estar lidando novamente com um caso de ressaca, só espero que dessa vez ela não demore tanto.
Viagens temporais foi um tema bem recorrente nos dramas lançados ano passado e ao que parece a mistura de passado e presente, fantasia e em alguns casos comédia foi bastante acertada já que muitas dessas histórias fizeram enorme sucesso na Coreia. Só Rooftop Prince angariou treze prêmios, tanto pela atuação do casal de protagonistas como também pela popularidade e pelo roteiro.
Título:옥탑방왕세자 / Oktabbang Wangseja Também conhecido como: Attic Prince Gênero: fantasia, comédia, romance Episódios: 20 Período em que foi ao ar: 21/Março/2012 à 24/Maio/2012 Rede de televisão: SBS Diretor: Shin Yoon Sub Roteirista: Lee Hee Myung Produtor:Son Jung Hyun
“Que não seja imortal, posto que é chama. Mas que seja infinito enquanto dure.”
(Vinicius de Moraes)
O verso de Vinicius cabe como uma luva para muitas histórias românticas orientais, especialmente as japonesas. Histórias sobre jovens que se apaixonam, mas quem acabam sendo impedidos de viver esse amor por uma fatalidade ou histórias sobre o desenrolar de uma doença fatal e suas implicações são bem comuns. Mas, nunca me canso de lê-las ou acompanha-las em filmes ou doramas, porque apesar do final triste, essas histórias costumam apresentar um bom desenvolvimento dos personagens e da trama e são certeiras em nos emocionar. E claro que não foi diferente com Koizora – Sky of Love.
Título:恋空 / Koizora
Gênero: romance, drama
Episódios: 06
Período em que foi ao ar: 02/Agosto/2008 à 13/Setembro/2008
A premissa da história é bastante boa: como a mentira pode afetar nossa vida. Os atores escolhidos para viverem os protagonistas também trabalharam muito bem, mas, no fim fiquei com a sensação de que o drama poderia ter sido mais, tanto em desenvolvimento dos personagens, quanto na conclusão da história, que achei pouco convincente com aquela história da indecisão da Ah Jung, depois de tanta mentira envolvendo o fato. Apesar disso, foi divertido acompanhar o drama, ri em várias cenas, passei raiva em outras tantas e senti muita vergonha alheia pela protagonista que só sabia dar vexame (desnecessários na maioria das vezes).
Título:내게 거짓말을 해봐 / Naege Geotjitmaleul Haebwa
Gênero: romance, comédia
Episódios: 16
Período em que foi ao ar: 09/Maio/2011 à 28/Junho/2011
Rede de televisão: SBS
Diretores: Kim Su-Ryong, Kwon Hyuk-Chan
Roteirista: Kim Ye-Ri
Antes de começar a falar da história propriamente dita, vamos as apresentações dos personagens principais…
Hyun Ki Jun (interpretado por Kang Ji Hwan) é herdeiro e presidente de uma importante cadeia de hotéis, o moço sofre de TOC agudo (e sim eu esperava que essa sua faceta fosse melhor aproveitada, já que no episódio inicial ela rendeu cenas bem divertidas) e é extremamente exigente com seus funcionários. Perdeu os pais quando ainda era muito jovem e foi criado junto com o irmão pela tia. No passado esteve noivo, mas terminou o relacionamento quando descobriu que o irmão nutria sentimentos pela moça, desde então a relação entre eles anda estremecida.
Gong Ah Jung (interpretada por Yoon Eun Hye) é funcionária do ministério da cultura esporte e turismo. Começou na carreira pública por causa de um antigo amor, mas foi passada para trás pela “amiga” que se casou com ele. É uma boa empregada, mas um tantinho azarada, e um grande evento do ministério organizado por ela, acabou em fiasco! Seu chefe exige que ela escreva uma carta de retratação ou demissão e a moça decide ir para um bar, afogar as mágoas e escrever a bendita carta de demissão.
No bar, Ah Jung se encontra com Hyun Sang Hee (Sung Joon), o irmão de Ki Jun que está de volta à Coreia e fugindo do reencontro com o irmão. O moço parece se interessar por ela desde o início, mas vai embora às pressas do lugar (levando a tal carta de demissão dela) para fugir do irmão que o achou lá. E aqui começa o primeiro vexame (de incontáveis) da Ah Jung perante o Ki Jun, ela passa mal perto dele, que por achar que ela pode lhe dar pistas sobre o paradeiro do irmão a leva para o hospital e acaba ficando por lá a noite inteira, sendo até confundido como sendo marido dela! No outro dia, eles se separam e poderia tudo ter terminado aí, se outra personagem não resolvesse dar as caras e provocar a Ah Jung…
Yoo So Ran (Hong Soo Hyun) a “amiga” que se casou com o homem que ela gostava, resolve aparecer e humilhar a Ah Jung porque ela ainda não se casou (como se isso fosse humilhação, mas tudo bem) e esta para não ficar por baixo decide inventar uma mentirinha, a de que é casada! Mas, é claro que a outra começa a espalhar aos quatro ventos a novidade, e basta verem Ah Jung e Ki Jun juntos em uma situação um pouco comprometedora para que o marido seja escolhido e a mentirinha atinja patamares astronômicos! A bagunça está armada e a mentira que seria apenas para enganar a amiga da onça, acaba virando um plano para Ki Jun conseguir um importante negócio para a empresa da família, e o que era mentira começa dar mostras de algo verdadeiro quando um sentimento mais forte começa a surgir entre os dois. Mas, é claro que tem mais nessa história, já que a ex-noiva, Oh Yoon Jo (Cho Youn Hee), retorna a Coreia disposta a reconquistar Ki Jun e o Sang Hee realmente parece estar sentindo algo mais pela Ah Jung, é, fatos do passado podem repetir-se…
Como escrevi lá no início prepare-se para passar muita vergonha alheia com a Ah Jung, mas também para se divertir muito com as cenas protagonizadas por ela e pelo Ki Jun, a moça consegue desestruturar o empresário totalmente e isso é muito legal, mas ainda achei que poderiam ter explorado essa faceta do relacionamento melhor. No início temos um Ki Jung quase déspota com sua mania de perfeição e rigor no trabalho e de repente no fim ele está quase um desencanado total, cadê o meio termo, as cenas hilárias para marcar essa transformação? Ainda bem que o mesmo não se pode dizer da relação da Ah Jung com a So Ran, adorei como souberam trabalhar a personagem e dar um maior desenvolvimento para ela ao longo da trama, eis uma personagem que achei que iria odiar do início ao fim, mas que mostrou que tinha muito mais além da superfície birrenta para mostrar. Enfim, gostei da história e dos personagens, mas, sim, esperei um pouco mais do final… Ah, e a Eun Hye continua chorando muito, como sempre.
Vale a pena mencionar:
É impressão minha, ou a casa de Ki Jun é a mesma casa da família da Hye Ri em Prosecutor Princess?
O merchandising para os livros do Stieg Larson fori ferrenho!
Se um escândalo pessoal, envolvendo uma relação matrimonial, faz alguém responder uma ação disciplinar no serviço público, imagina como um caso de corrupção seria tratado por lá… O Brasil podia importar alguns costumes do Oriente para fazer um faxina por aqui né?
Para conferir:
Projeto do fansub Asiam Team (necessário cadastro). Projeto do fansub Yö Dramas. Projeto do Ohayo Dramas fansub. Prestigiem os fansubs!
Mais uma comédia romântica que me cativou, o início do dorama é meio chatinho e arrastado (força gente!) e a história demora um pouquinho para deslanchar, mas depois ela fica ótima que é impossível não ver um episódio atrás do outro. A história é baseada no mangá homônimo escrito por Soo Yon Won.
Título:풀하우스 / Pool Ha-woo-seu
Gênero: romance, comédia
Episódios: 16
Período em que foi ao ar: 14/Julho/2004 à 02/Setembro/2004
Rede de televisão: KBS2
Produtores: Kim Jong Sik, Jung Sung Hyo
Diretor: Pyo Min Su
Roteirista: Min Hyo Jeong
Han Ji Eun (interpretada por Song Hye Kyo) é escritora, ou pelo menos sonha em se tornar uma e se esforça para conseguir realizar seu sonho. É ingênua ao extremo e sempre disposta a ajudar os amigos (que nesse caso mereciam receber mais o rótulo de inimigos do que de amigos…). Os dois “amigos” que são namorados – Dong Wook e Hee Jin – descobrem que vão ser pais e decidem enganar a tonta da Ji Eun, mandando ela para uma suposta viagem promocional à China para poderem vender a casa dela e limpar sua conta no banco. No mesmo voo de Ji Eun, está Lee Young Jae (Rain, Bi) um ator de sucesso, mas que vive envolvido em escândalos. E é claro que o primeiro encontro dos dois não foi dos melhores. O que ambos não esperavam é que tivessem que conviver muito mais do que supunham, já que quem comprou a casa dela (chamada de Full House por seu pai que a construiu) foi ninguém menos que Young Jae! Ji Eun se recusa a deixar a casa e por compaixão Young Jae decide dar moradia à Ji Eun em troca dela fazer os serviços domésticos. Continuar lendo →