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Então, eu reli #3: Harry Potter e a Câmara Secreta (J.K. Rowling) – edição ilustrada

Depois de ter descoberto o maravilhoso mundo mágico, e de finalmente se sentir querido, Harry não está disposto a voltar a viver entre seus tios trouxas, ainda que as férias de Hogwarts sejam torturantes já que é para lá que ele deve voltar. No início do segundo ano em Hogwarts é justamente esse medo que Rowling trabalha aqui. Com a inclusão de Dobby, o elfo doméstico e um dos personagens mais emblemáticos da saga, a possibilidade de não retornar à Hogwarts e depois de poder ser expulso dela ou mesmo vê-la fechada para sempre por causa dos acontecimentos tenebrosos que marcaram o segundo ano de Harry, se torna real. O início da trama da Câmara Secreta, tanto no livro quanto no filme, sempre me deixou aflita. Eu adoro o Dobby, mas sua introdução, com tudo o que ele apronta para “salvar” o Harry é de nos fazer puxar os cabelos, mas, ao mesmo tempo, como ficar com raiva de uma criaturinha tão esquisita, mas tão fofa? Jim Kay conseguiu exprimir isso muito bem em suas ilustrações. Continuar lendo

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Então, eu reli #2: Harry Potter e a Pedra Filosofal (J.K. Rowling) – edição ilustrada

Há tempos venho ensaiando uma releitura de Harry Potter, a última vez que reli todos os livros foi pouco antes do lançamento do último livro da série (era assim que eu aguentava esperar pelos lançamentos) e já se passaram mais de dez anos desde então. Com o lançamento das novas edições belamente ilustradas pelo Jim Kay resolvi novamente me enveredar pelas páginas da história desse bruxinho que conheci lá na adolescência. Findada a leitura desse primeiro volume, mais do que um reencontro com velhos amigos e a redescoberta da magia inspiradora de Hogwarts que nos faz querer voltar às carteiras e assistir uma aula ou outra de Transfiguração, Defesa Contra Artes das Trevas e até mesmo Poções; é uma nova experiência perceber detalhes que as leituras algumas vezes afoitas deixaram passar, ou, que foram retomados nos livros derradeiros. Também é um alívio reler sabendo (e conseguir captar as nuances por causa disso) que um de seus personagens favoritos, apesar de chato, sempre foi fiel (momento nostalgia de quem participava da comunidade “Eu confio no Snape” no finado Orkut). É justamente por saber tudo o que Harry, Rony e Hermione ainda irão passar, todos os perigos que irão correr, os amigos que irão fazer, outros tantos que irão perder, que a experiência de reler tudo desde o início se torna ainda mais especial. Continuar lendo

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