Arquivo da tag: Editora Alfaguara

Colecionando Textos #61

 

 

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Colecionando Textos #60

 

 

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Meu Quintal é Maior do que o Mundo (Manoel de Barros)

“Todas as coisas cujos valores podem ser

disputados no cuspe a distância

servem para poesia. ” (página 45 – Matéria de Poesia)

Apesar de conterrâneo, só conhecia a obra de Manoel de Barros por meio de pequenos fragmentos: uma citação aqui outra acolá. Decidida a finalmente conhecer um pouco mais sobre aquele que é conhecido como o ‘poeta das infâncias’ por tratar de temas tão singelos em seus poemas, peguei a antologia Meu Quintal é Maior do que o Mundo publicada pela Editora Alfaguara em 2015. A antologia propõe trazer uma pequena amostra de cada uma das principais obras de Manoel de Barros, abarcando sua produção de 1937 até 2010. Há excertos de dezoito obras do autor. Continuar lendo

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Colecionando Textos #59

 

 

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Colecionando Textos #38

 

 

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Primavera Num Espelho Partido (Mario Benedetti)

Depois de me enveredar por histórias em meio a regimes ditatoriais, no Brasil e no Oriente Médio, acabei indo parar no Uruguai. O livro de fevereiro da TAG Curadoria (indicação do autor Julián Fuks) foi Primavera num espelho partido, escrito por Mario Benedetti quando se encontrava na Espanha em um exílio que já durava mais de dez anos em decorrência da repressão militar no Uruguai.

“Reorganizar-se no exílio não é, como se diz tantas vezes, começar a contar do zero, mas começar de menos quatro ou menos vinte ou menos cem. ” (Página 102)

O romance foi escrito no período após o plebiscito de novembro de 1980 que marcou o início do processo de abertura e redemocratização política do Uruguai, mas apesar do período esperançoso, Benedetti não deixa de mostrar o amargor e a solidão dos que tiveram a vida interferida pelo regime. Especialmente de Santiago e sua família. Ele que foi preso pelo regime e sua família, esposa, filha e pai que se viram obrigados a buscar asilo longe de seu país. Benedetti traz um retrato do cotidiano maculado pela ditadura. Para fazer isso, ele traz um romance polifônico, no qual a realidade de muitos exilados e presos políticos se mescla a ficção da história de Santiago. Continuar lendo

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Colecionando Textos #37

 

 

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Colecionando Textos #30

 

 

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Nada (Carmen Laforet)

 

Nada, romance de estreia da espanhola Carmen Laforet, foi publicado em 1944, quando ela só tinha 23 anos, e é considerada a segunda grande obra do movimento tremendismo: “corrente estética espanhola do século 20 que advoga, na expressão da realidade pela literatura e artes plásticas, o exagero dos aspectos mais crus da vida (Dicionário Houaiss) ”. O movimento surgiu como resposta ao contexto de miséria e desilusão do pós-Guerra Civil, e é nessa atmosfera sufocante e desalentadora que encontramos Andrea, a protagonista de Laforet.

É nessa desolada Barcelona, do início dos anos 1940, que a jovem Andrea chega cheia de planos e aspirações para estudar Letras. Ao deixar a vida no interior, ela sonha com as perspectivas que a vida na cidade grande pode lhe trazer. Mas as ilusões logo começam a cair por terra, a começar por seus familiares e a casa que tanto marcou as memórias de sua infância. O casarão na Rua Aribau sempre fora sinônimo de mesa farta, de longas brincadeiras no quintal e de ricos passeios pelas agitadas ruas de Barcelona. Mas não é isso que a espera agora. A casa das memórias da infância de Andrea está mudada, o avô já se foi, a avó tem dificuldades em lembrar, tia Angustias está amarga e os tios guardam feridas internas deixadas pela Guerra Civil. Para piorar, Gloria, esposa de tio Juan, é o ponto de discórdia entre eles. Continuar lendo

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Um Autor de Quinta #64

Coluna inspirada no Uma Estante de Quinta da Mi Muller do Bibliophile. Pretendemos toda quinta-feira trazer informações, curiosidades e algumas dicas de leituras e afins sobre algum(a) autor(a).

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Kyoichi Katayama

Kyoichi (片山 恭) nasceu em 5 de janeiro de 1959 no distrito de Ehime no Japão. Ele é graduado pela Universidade de Kyushu e atualmente vive em Fukuoka.

Kyoichi iniciou sua carreira literária em 1986 com a publicação do livro Kehai (Sign), o qual ganhou o Prêmio Bungakkai Newcomers. Após ele, publicou outros livros, mas nenhum alcançou tanta repercussão quanto Socrates in Love (ou Crying Out Love, In the Center of the WorldUm grito de amor ao centro do mundo) publicado em 2001 e considerado o romance que mais vendeu no Japão, além de ser sua obra mais conhecida fora do território nipônico. Continuar lendo

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