Atenção, esta resenha trata sobre os acontecimentos do quarto livro da série O Protetorado da Sombrinha e pode haver spoilers dos livros anteriores. Para saber o que eu achei deles, confira os links no fim da resenha.
No penúltimos volume da série O Protetorado da Sombrinha reencontramos Alexia em seu último mês de gravidez, e, após a protagonista ter virado alvo ambulante de vampiros desesperados e ter recorrido ao último recurso de ir em busca dos templários para obter mais informações acerca do seu bebê, é claro que a curiosidade sobre a natureza dessa criança é o que esperamos ansiosamente desta vez, ainda mais quando as ameaças a Alexia parecem finalmente ter sido sanadas pelo plano bastante arguto de Lorde Akeldama. Mas, conhecendo Carriger como conhecemos é claro que não haveria um volume nessa série que não tivesse perseguições, complôs e ameaças, ainda que pela primeira vez elas não sejam direcionadas à Lady Maccon. Só que a ameaça pode até não ser direcionada à Alexia, mas a revelação do complô, feita por um fantasma enlouquecido diretamente à preternatural, a coloca no centro dessa investigação, afinal é a vida da Rainha que está sendo ameaçada!
“- Me recrutar? – gritou. – Sério mesmo? Que maravilha. E qual é o nome dessa sociedade secreta?
A preternatural hesitou e, em seguida, lembrando-se de uma frase que o marido usara em um momento de irritação, sugeriu, provisoriamente:
– O Protetorado da Sombrinha? ” (Página 113)