A Priscila começou a protagonizar seu seriado aos treze anos, agora na segunda temporada a reencontramos aos dezesseis, mas Paula não deixa de fazer uma menção especial à idade mágica para todas as garotas, seus quinze anos. Que no caso da Pri lhe renderam uma viagem à Disney e uma experiência que durante um ano foi responsável por deixar o seu namoro com o Rodrigo em segundo plano. E o que mais gostei foi que as lembranças desses acontecimentos nos são mostradas em meio a uma conversa, repleta de conselhos, da Pri com a Sam, e eu adoro os conselhos da Sam.
“Eu realmente não sabia como as outras pessoas do mundo podiam viver sem a Samantha…”
Concordo totalmente com a Pri. Como faz hein?
Mas, não vou comentar mais sobre essa parte, porque é um dos segredos da história, daqueles que te deixa encucada durante boa parte do livro achando que as consequências da viagem à Disney poderão ser incontroláveis. Voltando aos 16, reencontramos a Pri as vésperas de iniciar o segundo ano do Ensino Médio, com novos alunos chegando à escola, às voltas com o namoro que após 2 anos e meio precisa urgentemente ser renovado e com o retorno das aulas, com os assuntos escolares também entrando em voga, não só o vestibular, como também a representatividade estudantil e a luta pelos direitos dos alunos. E se coube ao Rodrigo, no primeiro livro, o papel de introduzir aos leitores os temas sobre o abandono de animais, a atuação dos abrigos e das adoções responsáveis. Agora cabe a Priscila cada vez mais atuar de maneira ferrenha. Praticamente uma revolucionária da causa dos animais. O romance é o foco da história, mas sem dúvida nenhuma a abordagem desse tema é um dos pontos altos, e para quem gosta de animais, um dos mais emocionantes da narrativa. Continuar lendo