Ao contrário da maioria das séries, eu posso falar seguramente que este post não tem como conter spoiler do primeiro livro, que eu já resenhei aqui no blog e pode ser visto clicando aqui.
Assim que terminei de ler O que Einstein disse a seu cozinheiro, comecei a ler a “continuação”. Entre aspas porque os dois livros poderiam facilmente trocar de lugar, e não é crime ler o segundo antes do primeiro. Inclusive, em sua maioria, a resenha que eu fiz ao primeiro volume se aplica ao segundo.
Novamente, Robert L. Wolke utiliza as perguntas mais frequentes dos leitores de sua coluna sobre culinária no Washington Post para nos guiar em uma aventura pela ciência escondida na nossa cozinha. Acho que não preciso dizer que são perguntas diferentes, embora muitas vezes os conceitos explorados nos dois livros se sobreponham e, para alguém dotado de boa memória, alguns trechos são enfadonhos, por serem repetição do que o autor disse no livro anterior, mas momentos assim são raros.