Atenção, esta resenha trata sobre os acontecimentos do segundo livro da série O Protetorado da Sombrinha e pode haver spoilers sobre os fatos do primeiro livro. Para saber o que eu achei do primeiro livro, clique aqui.
Em Alma? Carriger nos apresentou Alexia Tarabotti, sua protagonista de língua bastante afiada, com um pendor por sombrinhas de bronze com ponteiras de prata, a única preternatural (uma pessoa sem alma capaz de anular o poder de qualquer um, seja ele vampiro, lobisomem ou fantasma) de que se tem notícia no reino da Rainha Vitória e que mais do que tudo almejava um cargo de investigadora no Departamento de Arquivos Sobrenaturais (DAS) para assim ter carta branca para meter seu bedelho nos assuntos misteriosos que parecem rondar os sobrenaturais. Depois de aventuras envolvendo sociedades científicas e de ter se tornado alvo de atenções indesejadas, Alexia acabou não conseguindo um cargo no DAS e acabou casada com Lorde Conall Maccon, o lobisomem Alfa da alcateia de Londres e dirigente do DAS. E é em sua vida de casada que reencontramos a agora Lady Maccon, uma vida de casada que envolve muitos prazeres na companhia do marido, mas que também lhe rende muitas dores de cabeça por ter que lidar com os problemas da alcateia. Além disso, agora Alexia é muhjah da Rainha, um cargo que lhe obriga a conviver com líderes sobrenaturais egocêntricos, mas que também lhe permite saber em primeira mão sobre acontecimentos envolvendo o mundo sobrenatural e fazer suas próprias investigações para o desassossego de Lorde Maccon e felicidade geral das leitoras que aprovam protagonistas proativas. Continuar lendo