Atenção, esta resenha trata sobre os acontecimentos do segundo livro da Trilogia do Reino. Por isso, pode conter spoilers, revelando parte do conteúdo do livro anterior. Para saber o que eu achei dele, confira links no final desta resenha.

“Foi como se tudo que se relacionasse a Sage voltasse até mim no instante em que vesti suas roupas. Inclusive o instinto de enganar quando pudesse e mentir quando necessário. E também a sensação de que, não importava o quanto tentasse, eu jamais seria melhor que um rato de esgoto. pág. 70”
No final do livro anterior nos despedimos de Sage depois que sua verdadeira identidade nos é revelada. Há um mês, Jaron é o novo rei de Carthya, porém, os cartinianos não acham que ele seja a melhor escolha para ser rei, porém isso pouco importa ao rapaz, sua maior preocupação é convencer seus regentes a ajudá-lo preparar Carthya para uma guerra que ele tem certeza que se aproxima. Ele só não esperava que as ameaças chegassem tão cedo e que seriam direcionadas primariamente à sua pessoa. Os piratas que tentaram mata-lo há tanto tempo estão de volta e exigem sua rendição ou Carthya será destruída. E agora Jaron precisará enfrentar seu passado para garantir que seu reino possa ter um futuro. É preciso ser Sage novamente e se aventurar nas terras do inimigo. E é claro que em meio a isso tudo, amigos transformam-se em inimigos, inimigos em amigos e a tarefa de descobrir em quem se pode confiar fica cada vez mais árdua. Continuar lendo









