Um eclipse solar total lança uma mulher de 25 anos do século 21 diretamente para o século 10, em plena Dinastia Goryeo. Não como uma mulher de 25 anos, traída pela melhor amiga e pelo namorado e desencantada pela vida, mas como uma garota mais jovem e pertencente a uma família bem relacionada com a família real. E, entenda bem relacionada como pertencente ao círculo de convivência diária dos residentes palacianos, que envolve a quantia pequena de oito príncipes e boa parte deles não demoram a cair de amores pela protagonista. Você pode estar pensando que em sua vida passada ela provavelmente deve ter salvado um reino para ser abençoada com tantos belos príncipes encantados por ela.

Assim, fazer fanservice se torna até mais fácil. [Fonte]
Mas, Scarlet Heart Ryeo é mais do que isso. É claro que o romance está presente em boa parte da trama, mas, por ser essencialmente um drama histórico, há muitas intrigas palacianas, conspirações políticas, traições e dramas familiares. Há cenas fofas e cenas engraçadas, mas não se deixem enganar por elas, há também muitos embates, muita injustiça e sangue aos borbotões. E, ainda que desde o início alguns personagens já despontem como vilões, é ao longo da trama que muitos deles vão sendo construídos (ou desconstruídos), então preparem-se para eventualmente se decepcionar e ficar com muita raiva de uns e outros. Apesar disso, e talvez justamente por isso, o dorama te pega de jeito e é impossível não querer ver um capítulo atrás do outro. Continuar lendo