Atenção, esta resenha trata dos acontecimentos do segundo livro da trilogia A Seleção e pode haver spoilers (evitados ao máximo) sobre fatos do livro anterior. Para saber o que eu achei do primeiro livro, confira os links no final desta resenha.

“Tempo. Eu vinha pedindo muito tempo ultimamente.
Tenho a esperança de que se tivesse tempo suficiente, tudo ia se resolver.”
Restaram só seis garotas na disputa pelo coração de Maxon. O fim da disputa está cada vez mais próximo, mas as dúvidas são cada vez maiores. America está com o coração dividido entre Aspen e antiga vida que ele representa e Maxon, talvez até pendesse mais para este último se o fato de aceitá-lo não implicasse em aceitar uma coroa que ela não tem certeza se é o que quer realmente. Maxon por sua vez notando a indecisão da amada (se é que isso é desculpa, eu acho que não) começa a colocar as asinhas para fora e experimentar tudo o que a Seleção pode lhe oferecer, o que é bom frisar, é bastante incongruente com tudo o que conhecemos do personagem até aqui (principalmente depois da leitura de O Príncipe). Aspen continua Aspen, não é preciso dizer mais nada. Continuar lendo










